O Governo de Moçambique está a implementar medidas para revitalizar o sector do turismo e outras áreas da economia que foram afectadas pela onda da tensão política ocorridas após as eleições de Outubro do ano passado que, segundo o Jornal o Noticias, esses actos contribuíram para a degradação do tecido socio-económico do país.

O ministro da Economia, Emílio Muhate, citado pelo matutino, declarou que estão em curso contactos com operadores do sector turístico da África do Sul e também com moçambicanos interessados em investir no país vizinho. “O nosso objectivo é incrementar o turismo, fazer com que este sector seja uma alavanca para a economia”, referiu Muhate.

Segundo a mesma fonte, como parte dessa estratégia, o Governo está a firmar parcerias com entidades sul-africanas para a capacitação institucional do sector turístico moçambicano. “Acredito que, nos próximos tempos, vamos trazer alguma informação relevante”, destacou.

“Tivemos recentemente uma feira na África do Sul e há eventos que vão acontecer na Europa, em Berlim e Lisboa, com o intuito de trazer uma nova abordagem sobre Moçambique, reforçando a ideia de que o país está aberto para novos investimentos e para resgatar sua imagem”, explicou o ministro, destacando ainda que, nos primeiros cem dias de governação, estão a ser realizadas diversas iniciativas para promover Moçambique internacionalmente.

O Ministro da Economia reiterou que Moçambique está aberto para negócios e que o turismo é um sector estratégico para impulsionar o desenvolvimento económico do país.

A iniciativa surge depois do sector do turismo ter sido afectado por conta de onda de tensão política que se verificou no País. No entanto, face a esta situação, várias empresas viram-se obrigadas a encerrar as suas portas sobretudo na área de turismo.

Como forma de rentabilização do sector, bancos comerciais anunciaram, recentemente, uma linha de crédito de 10 mil milhões de meticais para financiar empresas afectadas pela tensão pós-eleitoral. Os valores poderão ser acedidos a uma taxa de juro de 15%.

Trata-se de uma linha de investimento criada para financiar a tesouraria e os investimentos das empresas afectadas pela tensão pós-eleitoral no país. O valor estará disponível em vários bancos. Caberá a estes, fazer a análise do risco de cada empresa com base nos seus procedimentos internos

Célia Matavel

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